Nos últimos anos, a Disney começou a fazer remakes de seus filmes mais famosos – seja com novas perspectivas, como em Malévola (2014), ou apenas adicionando pequenos detalhes aqui e ali, como em A Bela e a Fera (2017). Mas a responsável pelos filmes que povoaram a infância de tanta gente não é a única que gosta de pegar histórias clássicas e recria-las. O post de hoje, na verdade, é exatamente sobre uma versão diferentona, mas nem por isso menos incrível, de Cinderela, a pessoa mais gentil e bondosa que você há de encontrar por aí.
Ella Enfeitiçada, da Gail Carson Levine, foi originalmente publicado em 1997 – e posteriormente traduzido pela Adriana Figueiredo e publicado aqui no Brasil pela editora Rocco. A história acompanha a vida de Ella desde seu nascimento – quando, ainda bebê, a menina recebe uma benção de uma fada bem intencionada. O único problema? A tal benção não é nada mais, nada menos, que o dom da obediência. Ao ver o bebê chorar sem parar, logo depois de nascer, a fada Lucinda resolve ajudar os pais e concede a dádiva a criança, sem realmente pensar nas consequências.